CIRCO É ALEGRIA, VIVA O CIRCO!!

CIRCO & C.I.A

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terça-feira, 19 de abril de 2011
















segunda-feira, 18 de abril de 2011

CIRCO NO EDIFORP agita o público!!!!!



Secom Ferraz / Fotos Renan Odorizi

Núcleo Ediforp vira picadeiro para realizar projeto Circo na Escola

Na noite do último sábado, 16, o núcleo de Educação Integral e Formação Pedagógica, o Ediforp, tornou-se um grande picadeiro para seus alunos e também para artistas profissionais. Foi realizado o projeto ‘Circo na Escola’, cuja trupe contou com a participação de cerca de 50 alunos desta escola municipal. Para prestigiar a noite, pouco mais de 300 pessoas compareceram, entre familiares de alunos e pessoas que moram no bairro. Representando as
autoridades municipais, o secretário de Comunicação, Jorge Campos, foi conferir de perto a bela apresentação de artes circenses.

Os alunos do Ediforp se apresentaram no picadeiro pela primeira vez no final de 2010. Eles recebem as aulas na própria escola e durante a semana. Os coordenadores Circo na Escola são a dupla de palhaços Thadeu Junior, que é da família mais tradicional do trapezismo brasileiro, a Família Alves, e está no circo desde que nasceu, e Edhyman que, mesmo tendo apenas 11 anos no ramo já possui uma memorável bagagem artística, ambos de Ferraz de Vasconcelos.

Os alunos apresentaram números de malabarismo, tecido francês, lira italiana, equilibrismo, palhaços e mágicas. E além dos estudantes, houve também a apresentação de artistas circenses profissionais de vários estados, que já estão há anos vivendo e trabalhando Brasil afora. Ao final de todas as apresentações, os presentes tiveram a sua disposição diversos comes e bebes, como cachorros quentes, bolos e pipoca.

Representando o prefeito em seus dizeres, Jorge Campos ressaltou a estrutura pioneira do Ediforp, em que as crianças permanecem estudando em período integral. Destaque na região, a educação ferrazense é uma das poucas que possui escolas públicas municipais em que as crianças recebem o ensino curricular em um período e aulas extras no contra-período, como aulas de inglês e ballet, por exemplo.

“Além de praticarem a arte todos os dias, o circo está trazendo ótimos resultados à vida delas, pois seu aproveitamento escolar está cada vez maior. Com os treinamentos, elas criam o hábito de se empenharem cada vez mais quando querem algo. E isso tem acontecido dentro e fora das salas de aula, pois em casa esta diferença foi percebida pelos pais, que acham muito bom a determinação de seus filhos”, declarou Jorge Campos.

Por: Alison Santos

domingo, 17 de abril de 2011

TURMA DA MÔNICA NO MUNDO DOCIRCO

A TURMA DA MÔNICA VAI AO CIRCO


Escrito por Diverte Qua, 02 de Fevereiro de 2011 07:55





Espetáculo retoma o clima familiar e alegra do circo com a ajuda dos personagens de Maurício de Sousa e a trupe do Circo dos Sonhos.

O picadeiro da Turma da Mônica está pronto para receber o respeitável público com esquetes, paródias, atrações circenses e números musicais no espetáculo “Turma da Mônica no Circo”, em parceria com a trupe do Circo dos Sonhos, na Academia Brasileira de Circo, em São Paulo. A idéia, explica o produtor Mauro Sousa, é trazer para as novas gerações o clima familiar e alegre do circo. “Aquela diversão e o momento família que eu tinha quando criança no circo perderam-se um pouco agora. Nada melhor e mais lúdico do que trazer de volta o circo junto com a Turma da Mônica”, justifica ele.




O espetáculo, voltado para crianças de todas as idades, é grandioso - são 120 figurinos, 15 músicas inéditas e 40 pessoas no palco, entre atores, artistas circenses e cantores, em uma hora e meia de pura diversão. As já conhecidas personagens criadas por Maurício de Sousa completam a atração - é possível conferir o Cebolinha como mágico, Cascão como equilibrista, Mônica como a “mulher barbada” e Magali como a incrível engolidora de sorvetes. Uma curiosidade: proibidos nos circos brasileiros, animais bem especiais (e de mentirinha) estarão presentes no espetáculo: é o caso do elefante verde Jotalhão, grande mestre de cerimônias do evento. A História do Circo Criado na Inglaterra do século 18, o circo moderno reuniu pela primeira vez em um mesmo espaço saltimbancos, equilibristas, feras espetaculares e outros artistas itinerantes que já divertiam a humanidade há milênios. O pai do circo moderno é um ex-integrante da cavalaria do exército britânico, Philip Astley, que inicialmente divertia adultos e crianças com truques e manobras feitas à cavalo em um ambiente circular, o picadeiro. Seu circo chegou a viajar à Paris, na França, a convite da rainha Maria Antonieta. Já nos Estados Unidos, o circo atingiu seu apogeu no século 19. Além das atrações de sempre, os espetáculos norte-americanos também ficaram célebres pelo “circo de horrores”, que trazia para o público atrações como mulheres barbadas e gêmeos siameses. A exibição de feras como leões e tigres é uma idéia emprestada do Império Romano.



Ficha Técnica
Local Circo dos Sonhos - Pompéia - São Paulo
Endereço Av. Nicolas Boer, nº 120 – Pompéia
Indicação Pedagógica Ed. Infantil e Fundamental I
Temporada para Escolas Março a Junho de 2011
Sessões PROJETO ESCOLA
4ª e 5ª feiras às 14h
*Última 5ª feira do mês - sessão extra às 9h30

Estréia
22/03/2011 (Terça-feira) às 20h30 - ESGOTADO!

19/03/2011 (Sábado) às 16h - SOLICITE SEUS INGRESSOS!

Saiba Mais (11) 3883-9090 | teatro@divertecultural.com.br

segunda-feira, 4 de abril de 2011

História do Circo
Escrito por: Daniela Helena Calça
Licenciada em Educação Física pela Faculdade de Educação Física da UNICAMP




Segundo Torres, Castro e Carrilho (1998), a arte circense teve início com o primeiro homem a fazer brincadeiras
engraçadas, com apresentações incomuns em cortejos, anfiteatros, comemorações, e com registros na Grécia antiga datadas no ano de 70 a.C. quando em Pompéia havia um anfiteatro destinado a apresentações incomuns e que mais tarde vieram a se chamar Artes Circenses.

Ao longo dos anos os artistas foram incorporando o contexto de sua época, realizando apresentações em ambientes variados cada qual com suas necessidades e particularidades;

Na metade do séc. XVIII, foi criado um ambiente fixo que buscou reunir a apresentação destes artistas ambulantes e saltimbancos em um ambiente controlado e com atrações pagas, dirigidas pelo suboficial francês Philip Astley; foi daí que surgiu a estrutura do circo com picadeiro redondo, arquibancadas ao redor, mestre de pista, rufar dos tambores, incorporando por sua vez as características dos militares na organização e disciplina desta arte.

No Brasil, o circo moderno chegou em 1830 aproximadamente, incentivados pela economia do café, borracha, cana-de-açúcar e mineralização.

Assim, a formação das famílias circenses onde o espaço de trabalho era a própria casa formava as dinastias circenses. Os saberes constituíam uma memória familiar, transmitida oralmente de pai para filho, e o objetivo desta educação era de uma formação integral do artista.

Ao longo das décadas, as mudanças administrativas tornaram os circos verdadeiras empresas devido ao surgimento de grandes centros urbanos, desenvolvimento tecnológico, aparição de outras formas de entretenimento. A mudança radical na estrutura circense foi à relação familiar, os pais queriam que seus filhos estudassem em escolas formais e cursos superiores e a tradição da herança para a próxima geração que garantia a manutenção dos saberes circenses foi quebrada.

Com este argumento surgem as escolas de circo (Silva 2004) e assim a arte circense conquista ambientes "novos" (academias, universidades, clubes, dentre outros) e novos sujeitos históricos constroem o "circo novo".

Rererências Bibliográficas:
Torres, A.; O Circo no Brasil – História visual – colaboração de Alice Viveiro Castro e Márcio Carrilho; Funarte, 1998.
Silva, E.; Câmara, R. S.; O ensino da Arte Circense no Brasil. Breve Histórico e algumas reflexões. I Encontro Funarte de Escolas de Circo, na cidade do Rio de Janeiro, em dezembro 2004. Disponível em: http://www.pindoramacircus.com.br/textos/textos.asp [acessado em 22-02-2007]