CIRCO É ALEGRIA, VIVA O CIRCO!!

CIRCO & C.I.A

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FERRAZ DE VASCONCELOS, SÃO PAULO, Brazil
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sábado, 18 de junho de 2011

aliança PRÓ CIRCO

ALIANÇA PRÓ-CIRCO
QUEM SOMOS



Ano passado com as discussões calorosas que estavam acontecendo para elaboração dos editais do Pró Cultura e do premio ao teatro sentimos que a nossa falta de organizaçao iam nos deixar de for a do processo. Diante disso a Cooperativa Brasileira de Circo, a União Brasileira de Circos e Associaçao Brasileira de Circo se uniram para apresentar para o diretor de Artes Cenicas da Funarte (na época Marcelo Bones) uma proposta de edital que atendesse ao circo.

Durante dez dias trabalhamos arduamente em uma proposta que inclui também o apoio para lonas novas, colocamos para discussão no forum debate cenico e apresentamos para Funarte, isso proporcionou que varios intens do edital fosse aproveitado no grande edital e também a inclusão do edital de troca de lonas. Não concordamos com o circo estar agregado ao edital geral, mas quanto a isso não houve possibilidade de discussão, pois foi diretriz basica da Funarte.

Nesse momento sentimos a força da nossa união, em agosto realizamos no Itau Cultural um grande seminarioa onde convidamos varias lideranças nacionais, como Cooperativa Bahiana de Circo, Associação de Circos, Artistas e escolas do Ceara, Associaçao de Circos do Rio Grande do Norte, Cooperativade Teatro e circo de Brasilia, representante da Camara Setorial do Sul e com a presença de mais de 80 pessoas da classe, juntos discutimos o CIRCO como Economia Criativa com Junior Perim, Juliana do festival Mundial de Circo, Marlene Querubim do Circo Espacial. Tivemos ainda representante das três esferas, municipal, estadual e federal coordenado por Hugo Possolo, dando um balanço da suas politicas para Circo.Tadeu Jr, da Secretaria de Educação de Ferraz de VAsconcelos participou por meio da internet, mandando perguntas e colocando sua posição, colaborando com a discução.

Nosso caminho é esse , discutir politicas de fortalecimento para contribuir para avanços do Circo Nacional.

terça-feira, 7 de junho de 2011


Iniciativa ensina artes circenses a população

Aos finais de semana em Ferraz o Circo Escola Corda Bamba ministra aulas gratuitas de artes circenses. No circo escola são realizados cursos de malabarismo, equilibrismo,diabolô contorcionismo e curso para formação de palhaços.

Com sua primeira aula em 27 de fevereiro de 2009, o Circo Escola Corda Bamba já possui 60 alunos. Os coordenadores do projeto são Thadeu Junior e Edhyman Paulino.

Thadeu Junior nasceu dentro do circo. Com 35 anos de idade é da Família Alves, que é a família mais conhecida e renomada no mundo todo, na arte do trapézio e do pêndulo. Edhyman possui menos tempo nas artes circenses, porém, dedica-se inteiramente ao circo.,

Os coordenadores estão tentando conquistar, com o projeto do circo escola, o Prêmio Carequinha, do Ministério da Cultura e pró-cultura. A premiação objetiva apoiar o segmento cultural viabilizando o desenvolvimento de projetos de artes circenses em todas as regiões brasileiras. Além do reconhecimento à contribuição de artistas e do apoio à aquisição de equipamentos, à realização de eventos, à capacitação profissional e à pesquisa.
"EMPRESAS E ESCOLAS PODEM NOS CONTRATAR, PARA APRESENTAÇÕES",diz Thadeu, e a "ÚNICA FONTE DE RENDA DO GRUPO"
Os responsáveis pelo circo escola também realizam uma série de outras atividades culturais. Os grandes circos que se apresentam em Ferraz são todos trazidos pelos coordenadores do circo escola, com o dinheiro de seus próprios bolsos. Além das apresentações em circos por todo o país, Thadeu e Edhyman apresentam-se em escolas do município de Ferraz e de São Paulo, totalizando mais de 15 escolas por semana.

“Quando nós trazemos os circos para Ferraz nós somente o fazemos com a condição de que, pelo menos um dia, o espetáculo seja gratuito para as crianças da cidade”, disse Thadeu Junior, e ainda enfatizou que “Nós não queremos ascensão profissional ou fama, nós queremos que, além de expandir nosso circo escola, as artes circenses sejam reconhecidas e fiquem acessíveis à população”.

O Secretário de Comunicação de Ferraz, Jorge Campos, esteve no Circo Escola Corda Bamba no último sábado, 10, e conferiu de perto o trabalho realizado. “O trabalho é realizado aqui de uma forma nobre, pois todos os recursos vêm dos próprios organizadores. Atitudes como essa são muito valorizadas por mim, e por isso darei todo o apoio na divulgação do circo escola”, relatou Jorge Campos, que ainda disse que “A arte não pode parar, e quanto mais estimulada ela for, melhores as pessoas ficarão e mais bem informada à sociedade será, pois a expressão do conteúdo das artes circenses é uma forma de melhorar a comunicação das pessoas”.

As inscrições do curso, que possui vagas limitadas, estão sendo feitas no próprio local do circo escola, que é na Ação Social Profº Pedro Paulino dos Santos, situada na Av. Lourenço Paganucci, Nº 471, na Vila Maria Rosa Ferraz, próximo ao Viaduto Airton Senna.

Para efetuar a inscrição basta levar 1 kg de alimento não perecível ou um agasalho em bom estado. As atividades são realizadas todos os sábados, das 09:00h até as 11:00h

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Antes de falar do circo no Brasil, vale destacar a chegada do circo aos Estados Unidos, primeiro país das Américas a receber esta atração. Foi lá que o circo moderno tornou-se móvel. A idéia foi de um homem chamado Barnum, que passou a viajar de trem com seu circo, parando nas cidades para fazer apresentações. Também nos Estado Unidos, o espetáculo ganhou números esdrúxulos, como a famosa mulher barbada.
Já o circo, o local físico, onde são feitas as apresentações de arte circense, sofreu várias modificações. O seu conjunto, com formato arredondado, picadeiro, cobertura de lona e cercado de arquibancadas, só foi criado em 1770, dando origem ao circo moderno, que é o que conhecemos hoje em dia.
Segundo a pesquisadora Alice Viveiros de Castro, é consenso entre os historiadores reconhecer que o pai do circo moderno foi Philip Astley, suboficial inglês que comandava apresentações da cavalaria. Em seu circo, além das atrações com cavalos, Astley colocou saltimbancos, saltadores e palhaços. Entretanto, este circo tinha uma estrutura fixa, diferente dos circos modernos atuais.




Foto retirada do livro Circo Nerino.
Editado pelo SESC, São Paulo.Foto: Pierre Verger




Documentos apontam que no século XVIII, antes mesmo da criação do circo moderno, já haviam grupos circenses no Brasil. Normalmente, essas companhias eram formadas por ciganos, expulsos da Península Ibérica. Em suas apresentações eles faziam de tudo: doma de animais, números de ilusionismo e até teatro de bonecos. O circo moderno só chegou ao Brasil a partir de 1830. Incentivadas pelos ciclos econômicos do café, borracha e cana-de-açúcar, grandes companhias européias vinham apresentar-se nas cidades brasileiras. Foram essas companhias que ajudaram a formar as primeiras famílias de circo, que passaram a ser as responsáveis pelo desenvolvimento do circo moderno no Brasil.
Eram realmente famílias, com laços consangüíneos, que sustentavam esta atividade. Pai, avô, filho, sobrinhos e netos eram responsáveis por tudo, desde a infra-estrutura e montagem do circo, até o espetáculo. Sempre foram mantidos os números clássicos, como o do engolidor de fogo ou o da corda bamba, mas foram criadas também novas atrações, já enquadradas à cultura do povo brasileiro.

CIRCO CORDA BAMBA